Nunca tentes ser razoável com um Zombie.
Não se enganem, o Zombie é um adversário formidável.
Segundo Maslow o comum “gajo” deve satisfazer as suas necessidades primordiais (comer, beber, dormir,….vocês compreendem) antes de empreender em necessidades de cariz nobre (amor, auto-realização, bricolage, etc..), escalando uma hierarquia de necessidades. Geralmente a vida ocupa-se destes degraus, que se sobem e descem ao ritmo do tempo, e o que fazemos dele.
Após esta minuta introdução, gostava que se perguntassem: alguém alguma vez viu um Zombie a cagar? a beber? a dormir? a foder? a trabalhar? a questionar-se sobre o sentido da vida?
Eu nunca vi. A teoria de Maslow não é aplicável a esta terrível criatura, sendo esse o fulcro da sua primazia. O Zombie só come, ou procura comer, de uma forma obstinada e insaciável, impertinente e cruel; características fundamentais que colmatam a sua inerente falta de inteligência. O suprimento desta sua única necessidade, não passa disso mesmo, uma vez que o Zombie não tem consciência social ou objectivos dignos para cumprir. Esta amálgama de características conduzirá a um crescimento exponencial dos seus números, e um indubitável apocalipse Zombie. Enquanto o bom samaritano tenta salvar as crianças e mulheres, certificando-se que todas as necessidades básicas de vida estão garantidas para assim se sentir bem consigo próprio, é convertido pelo seu melhor amigo que havia sido mordido mas não disse a ninguém.
Segundo Malthus e a sua teoria populacional Malthusiana, este crescimento desordenado da raça comportará a curto/médio prazo uma escassez alimentar, logo fome. Paradoxalmente a sobrevivência do Zombie, conduz à sua morte (morto-vivo a morto).Enquanto o Zombie samaritano é comido pelas mulheres e crianças, o seu melhor amigo come-os a todos, para depois morrer à fome e sem amigos.
E assim, após um curto período de hegemonia, o Zombie concede à barata o governo do mundo.
Um Abraço
P.s.: este post não foi escrito de acordo com o acordo ortográfico, logo foi escrito em desacordo.
P.s.2: no eventual caso de um apocalipse Zombie, o meu irmão mais novo teve uma ideia genial para pôr em prática: se um humano morder um zombie, será que o cura?
P.s.3: a infantilidade deste post é obvia, mas não se pode escrever só sobre desgraças.
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