segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

Puta Armada

Boas noites seus gandulos.

Para quem não esteve presente no jantar de sábado, os meus pêsames. Perdeu grande convívio ao estilo canzana, com todas as peripécias a que tem direito (acho que o egipto é mais um daqueles restaurante/país que não podemos visitar pelo menos durante um ano). A troca de prendas foi em grande, gostei especialmente da do Inginheiro. Para o ano há mais.

Depois do jantar a que foi o caralho, decidimos ir ao Eskada e que surpresa, mais um belo estabelecimento que não poderei visitar nos próximos tempos.
O quadro que o million tão perspicazmente pintou não dista muito da realidade. Apesar do meu estado comatoso na altura, vou tentar descrever o que se sucedeu.

Entrei no eskada, fiz-me a gaijas, cortes, embebedei-me, fiz-me a gaijas, cortes, embebedei-me, poluí os meus pulmões, colei nas mamas duma cabra, corte, embebedei-me. Típico.
Entretanto o mike envolveu-se numa daquelas querelas pseudomásculas tão casuais dos nossos palcos disconighticos, que não relatarei pois estava ausente. Sei apenas isto, resultou numa chapada mal acolhida, que posso dizer como amigo, foi sentida por todos. Não houve oportunidade de represálias instantâneas pelo eficiente trabalho dos seguranças, que evacuaram os malfeitores.

O Mike estava fodido da vida, os seus olhos eram incendiários, e todos sabíamos que a noite não poderia acabar em tal humilhação. A espera foi feita à saída do eskada, e quando o inimigo saíu do buraco a supremacia canzana fez-se sentir, seguindo-se um massacre épico. Apesar de em inferioridade numérica, a vontade de vingança fazia de nós um exército; no meio de muito milho e biqueirada (o ringo estendeu um gajo de tal forma que ele não mais se levantou) uma ordem reestabeleceu-se: a nossa.
Só não foi pior porque chegaram 3 seguranças, que também deviam ter levado no focinho; fica para a próxima. Depois basamos depressa, ilesos e revigorados, pois já deviam estar lá mais de 30 pessoas. Um bom resultado.

Moral da história: um por todos e todos por um, ninguém se fica a rir de nós.

Abraço

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