Sou Canzana .......E tu?
Boas,.......putas.
Antes de mais, Kingpin, Inginheiro, Godfather, Ringo, Set7, Pussyrepelent, Dogs4life, Sumo, Pistoleiro, Turpedão, Canzana, ide-vos todos foder com um cabrolho bem groço, rijo e áspero. Gostam tanto de postar como de comer merda. Parece-me que isto para vós não passa de tesão do mijo, que bate leve, levemente, no tampo da sanita.
Pois eu vou postando quando poço, e como poço, que é mais que o que posso dizer da vossa parte. Lá digito umas palavritas de vez em quando, que não custam nada, e espero eu carreguem um pouco de alento que ajude a passar as horas vagas; e se não trouxerem, que se foda, é melhor que não escrever nada como a maior parte do povo faz.
Aliás, para mim quem não faz posts não devia aparecer na lista da canzanaje.
Compreendo perfeitamente a indignação do Muribundo, e também fico muito fudido por ver que os administradores do blog, não têm a seriedade para cumprir o cargo que os vimos outrora tão orgulhosamente regozijar ( o set7 tem tempo para andar no hi5 a fazer "amigos", mas restaurar o cuzinho da Agustina não dá fives!).
Não vivo de ilusões, e sei bem que estas palavras não vão tirar o sono a ninguém, mas de qualquer forma aqui ficam para a posteridade. Eu cá continuarei a postar e a visitar o blog com regularidade, porque sempre fui, e sou Canzana. Sei muito bem o que já me ri com isto e com o que aqui é escrito, e o tempo que aqui desfrutei.
Bem, como já ninguém visita o blog, poucos ficarão a saber que reabriu a "ZONA DE GUERRA" com várias novidades:
- protecções para os expressores da rega
- balizas (caralho, vai caír um santo do altar)
- frigorífico para acondicionar devidamente a cerveja, e o gelo para as mazelas
por isso povo, já podemos combinar um fute, e dar caneladas uns nos outros, andar à porrada, dizer caralhadas, e por aí fora.
Quem visita o que resta do canzana, por favor "spread the word".
Um abraço para quem é Canzana, e sabe o que isso significa.
"Um navio pode dar à costa por força do mau tempo, mas encalhar tem toda a mediocridade e azedume do erro humano." Joseph Conrad